TODA TEORIA DEVE SER TESTADA PELA EXPERIÊNCIA!!!
PROPRIEDADES DO IMÃ
Origem do Imã e Magnetismo.
Se um imã é um objeto com propriedades estranhas, invisíveis de atração e
repulsão, e que atrai a atenção do homem moderno, certamente deve ter atraído a
curiosidade dos homens na antiguidade, que com certeza atribuíram ao mesmo,
propriedades mágicas. O nome “magneto” provém da palavra Magnésia, região da
Grécia Antiga onde foi descoberto um mineral com propriedades de atração e
repulsão, chamado, na época, de lodestone (stone: pedra, e load: com carga, que
se move), na verdade, óxido de ferro. Há relatos de que um pastor grego
constatou a capacidade de algumas pedras da região da Magnésia de extrair
pregos de ferro de sua sandália. Em 2700 a.C., já havia registros do uso de
bússolas rústicas feitas de lodestone pelos chineses, e entre 1000 e 1200 d.C.,
bússolas para navegação começaram a ser utilizadas pelos europeus. Em 1600,
Willian Gilbert, considerado o pai do magnetismo, publicou os primeiros conhecimentos
que afirmavam que a terra é um grande imã. Em 1820, Oersted descobriu a relação
entre eletricidade e magnetismo. Em 1825, Ampère determinou que duas bobinas
que carregam correntes elétricas agem como imãs, e no ano seguinte, Aragon
descobriu que o ferro pode ser magnetizado, bem como faraday afirmou que a
eletricidade pode ser gerada trocando-se o fluxo magnético dentro de uma
bobina, o principio do dínamo. Em 1920, foi desenvolvido o poderoso Alnico, um
imã de maior capacidade magnética. Em 1950, surgiu o imã cerâmico, denominado
ferrite, o mais utilizado pela indústria na época. Em 1970, foram descobertas
as ligas de samário-cobalto (terras raras), porém com custos muito altos. Em
1980, surgiram os imãs com a liga de neodímio-ferro-boro, com maior capacidade
magnética e mais barata, porém muito sensíveis às altas temperaturas. A
intensidade de um imã é medida na unidade Gauss e o aparelho que mede a
intensidade de um imã ou de um campo magnético é o Gauss meter, ou gaussímetro,
em português. O nome da unidade de medida do imã e dos campos magnéticos
“Gauss” foi dado em homenagem ao matemático alemão Carl Friedrich Gauss, um dos
maiores cientistas de todos os tempos. Ele dedicou-se ao estudo aprofundado do
magnetismo. Gauss inventou o heliotrópico, um aparelho capaz de concentrar num
ponto distante os raios solares, que trabalha refletindo os raios do sol usando
um espelho e um telescópio pequeno. Em 1832, Gauss e Wilhelm Weber começaram a
investigar a teoria de magnetismo terrestre depois de Alexander Von Humboldt
ter tentado obter ajuda de Gauss para fazer um quadro de pontos de observação
magnética ao redor da terra. Gauss já tinha escrito três importantes documentos
sobre o assunto, que tratava de teoria sobre o magnetismo, medida da força magnética
e magnetismo terrestre. Foi, portanto, pela dedicação desse cientista ao estudo
do magnetismo que a unidade de medida da intensidade de um ímã ou de um campo
magnético recebeu o seu nome.
Muitas experiências sobre biomagnetismo foram realizadas em diversos países nas
ultimas décadas, com a utilização de microorganismo, animais, plantas e cultura
de tecidos, revelando resultados inusitados. Observou-se que algas marinhas
mantidas sobre a influência de um campo magnético cresceram mais rápido que outras
que não estavam sobre o mesmo processo, e que plantas comuns produziam muito
mais hortaliças e frutos. Plantas murchas puderam ser revividas pela exposição
de um campo magnético ou quando regada com água exposta a um campo magnético.
Constatou-se que os imãs favorecem o crescimento e a fertilidade das plantas,
que se tornam mais resistentes. Cientistas observaram que sementes expostas a
um campo magnético têm a sua germinação e crescimento acelerados, sendo que
suas raízes se tornam mais profundas e vigorosas se comparadas com as que não
tiveram suas sementes magnetizadas. Se á água usada para irrigação for exposta
a um campo magnético, as plantas irrigadas com elas crescem mais rapidamente e
produzem mais do que as plantas irrigadas com água comum. Na Rússia,
experiências agrícolas mostraram a possibilidade de produzir tomates e
berinjelas de dimensões gigantescas se as plantas forem expostas a um campo
magnético, ou se forem irrigadas com água magnetizada, tornando-se mais
resistente as pragas. Plantas irrigadas com água magnetizada crescem até 40%
mais rápido que aquelas irrigadas com água comum. Experiências feitas com
camundongos expostos a altas doses de raio X, cujas queimaduras (radiodermite),
geralmente o levariam a morte, mostraram que quando esses animais foram
expostos a fortes campos magnéticos, a sobrevida aumentou de modo muito
significativo. Efeitos interessantes dos imãs também foram verificados na
atividade de certas bactérias, especialmente as que produzem doenças nos seres
humanos, como a Staphylococus aureus, que causam problemas de pele, infecções
no aparelho digestivo, problemas pulmonares e outros. Quando esses micróbios
foram expostos em incubadora a campos magnéticos fortes, tiveram o seu
crescimento completamente inibido após seis horas de exposição, mostrando o
efeito bactericida dos imãs. Também bactérias como a Serratia marcenscens e
Escherichia coli, que causam desordens intestinais, sofreram inibição completa
de seu crescimento em apenas três horas de exposição a um baixo campo
magnético. Todas essas experiências só apontam para a grande sensibilidade dos
seres vivos aos campos magnéticos, que, na verdade regem a vida.
Origem da Terapia Magnética.
As terapias magnéticas é mais antiga do que se imagina. Na medicina chinesa, há
registros de mais de 3 mil anos de uso de métodos terapêuticos que utilizavam ímãs,
como também aparecem nos antigos registros egípcios, indianos, gregos e persas.
Escritos médicos persas de aproximadamente 1000 d.C. fazem referência ao uso de
imãs para o tratamento de espasmos musculares. Em 350 a.C, Aristóteles já
mencionava o uso terapêutico de imãs em procedimentos de cura. Em 200 a.C,
Galeno um dos mais famosos médicos de todos os tempos, utilizava ímãs em seus
tratamentos e faz menção em mais de vinte obras médicas. Por volta do século 3
a.C., médicos gregos usavam anéis magnéticos para tratar a artrite, e mesmo
pílulas confeccionadas com uma resina magnetizada para combater hemorragias.
Tales de Mileto e Platão fazem menção a tratamentos com ímãs em suas obras. Na
Idade Média, médicos prescreviam regulamente os ímãs para tratar gota, artrite,
envenenamento e calvície, para limpar feridas e para retirar pontas metálicas
de setas do corpo de soldados. Na Idade Moderna, na Europa, sistemas de
tratamento com ímãs eram muito comuns. No século XVI, o famoso médico Paracelso
utilizava e defendia a terapia magnética. Na época, porem, ninguém se projetou
mais no campo da terapia magnética do que Franz Mexer, que se tornou muito
famoso por suas curas espetaculares. Mexer construiu artefatos magnéticos
curiosos, incluindo um tipo de banheira com filamentos de ferro, por onde
passava uma corrente elétrica e magnética, na qual as pessoas doentes eram
colocadas. Mais tarde, o conhecido Samuel Hahnemann, o fundador da homeopatia,
também acreditava e aplicava a terapia dos ímãs para o tratamento de muitas
doenças. Na sexta edição do Organon, a obra mais importante da homeopatia,
escrita por hahnemann, na seção 287 está escrito: “As forças do ímã para fins
de cura podem ser usadas com muita certeza, de acordo com os efeitos positivos
sobre os pólos norte e sul de uma poderosa barra magnética. Apesar de os dois polos
terem energias iguais, eles, não obstante, opõem-se na maneira de agir. As
doses podem ser modificadas pela duração do tempo de contato com um ou com
outro polo, conforme os sintomas. Como um antídoto à ação violenta, basta a
aplicação de uma placa de zinco polido”. Na matéria Médica Pura, outro livro
escrito por Hahnemann, no volume II é possível constatar quase cem páginas em
que ele descreve tratamentos que utilizam medicamentos preparados com ímãs,
incluindo sintomas associados a esses remédios abrangidos pelas três diferentes
propriedades dos ímãs: Magnetis Poli Ambo, com 397 sintomas; Magnetis Polus
Articus, com 459 sintomas, e Magnetis Polus Australis, com 387 sintomas. Mais
tarde o doutor H. C. Allen dedicou 48 páginas do seu matéria Médica of Nosodes
aos sintomas de três medicamentos magnéticos, que podem ser encontrados também
no famoso Boerick’s Pocket Manual of Homeopathic Material Medica. Essas
indicações mostram a importância dada pelos médicos ao tratamento de doenças
por medicamentos magnéticos, ainda recomendados por grandes nomes da
homeopatia. Em 1924, o doutor Albert Abrams inventou a radiônica, um método que
usa um sensor eletromagnético para detectar deficiências vitamínicas e minerais
no organismo. Embora a Associação Médica Americana tenha rejeitado, a
princípio, a invenção, a radiônica firmou-se mais tarde no meio médico,
recebendo, atualmente, o aval do FDA (Food and Drugs Administration), o órgão
nos Estados Unidos responsável pela legislação sobre alimentos, drogas e
aparelhos médicos.
A Terapia Magnética nos Tempos Atuais.
A terapia magnética foi alvo de muitas controvérsias, e foi tida, inclusive,
como charlatanismo por setores mais conservadores. Como já foi mencionada, a
terapia magnética é reconhecida pela FDA e recomendada pela Organização Mundial
da Saúde, principalmente depois de 1984, com o estímulo mundial por parte do
órgão para prática integrativa e complementar de medicina. Em 1982, o JAMA,
Jornal da Associação Médica Americana, publicou um trabalho apontando o sucesso
do uso dos ímãs no tratamento de fraturas ósseas de difícil consolidação. Hoje
em dia, a NASA coloca ímãs nas cápsulas espaciais para reduzir os sintomas de
fraqueza e falta de energia que comumente acomete os astronautas. Desde 1980,
diversos trabalhos apontam para as possibilidades de cura de alguns tipos de
câncer por intermédio do uso de ímãs. Até há bem pouco tempo, contudo, o uso
dos ímãs para a saúde carecia de explicação científica, embora as evidências de
resultados positivos fossem marcantes. É certo que a terapia magnética utilize
uma energia natural, o magnetismo, que é fundamental e necessário para a vida e
para a saúde. Um campo magnético estável caracteriza-se por ser um meio natural
que fornece ao corpo um manancial energético curativo, capaz de penetrar no
amargo dos tecidos e células. Atualmente diversos estudos apontam que ímãs
aplicados ao corpo são capazes de reduzir ou eliminar diversos tipos de dores,
por meio de bloqueio das vias eferentes do sistema nervoso. Atualmente, no
Japão e em diversos países asiáticos, a terapia magnética é licenciada como
recurso médico. Na Austrália, Rússia e em diversos países europeus,
principalmente na Alemanha, terapias magnéticas são cobertas pelos planos de
saúde oficiais e particulares. Contemporaneamente, a medicina ocidental tem
usado a energia magnética como meio diagnósticos, pela ressonância magnética, e
também tem aplicado eletroímãs potentes para acelerar a recuperação de fraturas
ósseas. A terapia magnética esta cada vez mais conhecida e popularizada entre
os profissionais de saúde, incluindo veterinários, educadores físicos e pela
própria população em geral. É fato comprovado que a população mundial está se
tornando cada vez mais velha, e os custos com cuidados médicos estão cada vez
mais elevados. Mas por causa da simplicidade e da praticidade da terapia
magnética, as despesas com cuidados médicos na terceira idade podem se reduzir
significativamente, fazendo da terapia magnética um importante recurso
terapêutico no futuro. Em todo o mundo, mas principalmente nos Estados Unidos,
Japão e China, é grande o comércio e a procura de artefatos magnéticos para á
saúde, tais como colchões, colchonetes, emplastos, cintas abdominais,
sandálias, almofadas, roupas, sapatos, palmilhas, joelheiras, travesseiros,
encostos de bancos para motoristas, pulseiras, colares, magnetizadores de água
etc. Durante a Guerra Civil nos Estados Unidos, principalmente nas áreas
rurais, onde havia escassez de médicos, vendedores proclamavam a existência de
campos magnéticos no sangue e no corpo, que poderiam estar enfraquecidos;
ofereciam uma quantidade enorme de produtos com ímãs para corrigir tais
distúrbios, com indicação ampla para casos de asma, convulsões, cegueira,
câncer e outros problemas, de modo que o uso de magnetos tornou-se muito
popular no final do século XIX e XX na América. Atualmente os ímãs têm sido
aplicados em uma quantidade maior de doenças, incluindo dores, pressão alta,
artrite, artrose,problemas respiratórios, reumatismos e até mesmo contra o
estresse. Uma pesquisa nos Estados Unidos, em 1990, mostrou que 18% dos
pacientes portadores de osteoartrite, fibromialgia e artrite reumatóide, mesmo
sob cuidados médicos, faziam uso de algum artefato magnético, e o segundo grupo
que mais utilizava esses mesmos recursos era de pacientes da quiroprática. Uma
estimativa apontou que norte-americanos investem cerca de 500 milhões de
dólares em aparelhos ou produtos magnéticos anualmente e, no mundo inteiro, são
investidos cerca de 5 bilhões de dólares com esses produtos.
A Terra é um imenso ímã.
Denomina-se geomagnetismo o campo magnético do nosso planeta, campo esse
formado por linhas de força de potencial extremamente reduzido, mas que, quando
juntas, formam um tremendo campo de força, com seus pólos (norte e sul) e suas
capacidades de atração e repulsão, que mantêm a terra suspensa no espaço,
juntamente com os demais astros; a isso se denomina “harmonia magnética das
esferas”. Desse campo faz parte a força da gravidade e as energias
telúrico-magnéticas que viajam intensamente por todo o orbe. Há cientistas que
consideram o geomagnetismo como algo diferente da força da gravidade, mas a
hipótese gravi-magnética propõe que uma massa em rotação tem o mesmo efeito
magnético que uma carga elétrica em movimento. As constantes de força
respectivas determinam essa relação, gerando a força da gravidade. Desconhecer
ou mesmo negar o fato de a terra ser um imenso ímã é estar alienado de uma
realidade contundente. É uma constatação científica inegável, sendo que muito
já foi descoberto nessa área do conhecimento, e muito ainda está por ser
descoberto. A própria origem do campo magnético terrestre tem sido alvo de
muitos estudos, e as posições ainda são divergentes. O mais plausível é que
exista um imenso núcleo de ferro fundido (magnetizado) no centro do planeta,
que funciona como uma fonte geradora de campo magnético. Há cientistas que
sugerem que o campo magnético da terra seja formado pela ionização das camadas
de ar que envolvem a esfera. Mas seja qual for a teoria ou a hipótese, a
verdade é que o campo magnético existe e pode ser medido pela utilização de
artefatos específicos. É por meio desses aparelhos que a ciência já constatou a
presença de um grande campo magnético no interior do planeta. Os aparelhos
medem também o campo magnético na superfície terrestre, que é da ordem de 0,5
gauss, estendendo-se até 64 mil quilômetros a partir da superfície, formando a
zona conhecida como magnetosfera. Certamente, esse campo magnético exerce
influência profunda e constante sobre todos os fluidos e organismos vivos, tanto
animais como vegetais. O modo mais simples e rápido de constatar o magnetismo
da terra, porém, é por um instrumento quase rudimentar, que é uma agulha
imantada, ou bússola. Ela foi a maior invenção de todos os tempos para os
navegantes. Se a terra não tivesse um campo magnético, a bússola nem teria sido
inventada. Basta girar o corpo segurando uma bússola para constatar as mudanças
de posição magnética.
O Campo Magnético do Corpo Humano.
O corpo humano é comparável a um computador, em que tudo e todas as funções ocorrem por meio de impulsos elétricos complexos gerados pelo sistema nervoso central, que é formado por mais de 15 bilhões de células especializadas, que recebem as sensações externas e enviam-nas para todo o organismo. Esses impulsos podem ser facilmente mensurados, e já se sabe que a corrente elétrica cerebral tem o potencial de 20 watts entre os neurônios que, na verdade são verdadeiras usinas de energia elétrica, em pequenas proporções. As ondas cerebrais captáveis, por exemplo, num exame chamado eletro encefalograma, são da ordem de 20 watts de potência elétrica, que nada mais é que uma forma mais reduzida de ondas eletromagnéticas. Qualquer célula é um micro dínamo gerador de bioeletricidade, que faz isto por meio de um combustível composto por glicose e oxigênio. A célula nervosa, contudo, é a mais carregada em carga elétrica e, ao mesmo tempo, aquela que se descarrega com mais velocidade. O corpo humano possui, ainda, vários componentes químicos, átomos e moléculas compostas por elementos como zinco, ferro, cobre, carbono, fósforo, cálcio, potássio, sódio, etc., que se combinam para formar uma verdadeira bateria elétrica, que se carrega por meio dos alimentos ingeridos. A ciência hoje mostra que toda corrente elétrica produz, invariavelmente, um campo magnético. Órgãos do corpo humano geram campos magnéticos flutuantes de varias freqüências, sendo que o cérebro é o de maior potencial. A força do campo magnético da terra é da ordem de 0,5 Gauss, mais os campos magnéticos estáticos do corpo humano são mais de 4 vezes maiores que o da terra. Recentemente, descobriu-se que cada célula do corpo humano, além de ser um pequeno dínamo de energia é um micro campo magnético, apresenta também ritmos biológicos, sendo que a sua função é afetada pelos ritmos biológicos de todas as outras células. Os milhares de ritmos celulares individuais diferentes determinam um ritmo maior, como é o caso dos batimentos cardíacos. Para uma boa saúde, é necessário que o campo magnético formado pelo corpo humano seja íntegro e harmônico. Porém essa condição sofre a influência positiva ou negativa de fatores externos, e causam reflexos consideráveis em todo o organismo e em todas as funções orgânicas, principalmente as bioelétricas.
Síndrome da Deficiência Magnética.
Conforme já apontamos, o corpo humano é um tipo de ímã com pólos positivo e
negativo, sendo que o equilíbrio da energia entre esses pólos é o fator que
protege as células, que por sua vez são individualmente magnetizadas. Esse
equilíbrio é necessário, conforme já mencionado, para que o sangue e a linfa
fluam normalmente. A estrutura magnética do corpo humano precisa estar em
harmonia com o campo geomagnético para que exista equilíbrio. Esta é uma
condição fundamental para a vida, conforme comprova a ciência. Já que o campo
magnético natural da terra cobre toda a superfície, todos os serem são
penetrados por energia magnética. Metais como ferro e níquel são magnetizados
mais facilmente, enquanto os seres humanos e outros organismos também o são,
mais com menos intensidade. No corpo humano, a medida de intensidade magnética
oscila entre 0,1 a 0,3 Gauss. Foi comprovado, por numerosos estudos em todo o
mundo, que campos de 250 a 3 mil Gauss são capazes de estimular a capacidade
magnética do organismo elevando-o a níveis adequados. Infelizmente, o campo
magnético terrestre não está em boas condições, por causa da interferência do
ser humano na natureza, principalmente com o aquecimento global (que altera a
distribuição adequada das linhas magnéticas sobre a crosta), as explosões
nucleares, a ruptura e afinamento da camada de ozônio, a poluição atmosférica,
a redução das florestas, as queimadas etc. Cientistas japoneses como o doutor
Naoto Kawaida, da Universidade de Osaka, já em 1976 anunciava, os resultados de
suas observações científicas, apontando que a terra esta sofrendo de uma
carência magnética, mostrando que nos últimos quinhentos anos o campo magnético
do planeta reduziu-se pela metade, e nos últimos cem anos essa redução
acentuou-se. Também existe o fato do ser humano viver e trabalhar em
construções angulosas, fechados em verdadeiras jaulas de vergalhões metálicos e
concreto, calçados de sola de borracha (que isola o corpo do magnetismo do
solo), tudo isto contribui para a quebra da harmonia entre a energia magnética
do corpo humano e a da terra, tendo como principal efeito o surgimento das
doenças, por causa desse fato é que ocorrem tantas doenças de “causas
desconhecidas”, processos degenerativos, disfunções, mutações etc.
Constatando-se atualmente diversos sintomas provenientes da falta do magnetismo
tais como dores lombares, dores de cabeça inexplicáveis e repentinas, dores
irregulares nos pés e nas mãos, vertigem, perda de memória, cansaço corporal,
formigamentos, câimbras sem causa aparente, prisão de ventre, sensação de peso
em várias partes do corpo, pressão arterial anormal, alterações nas funções
digestivas, falta de motivação, etc., entre outros problemas que, geralmente
são atribuídos a disfunção no sistema nervoso autônomo. No entanto, cientistas
e médicos experientes têm mostrado que esses e outros problemas são causados
por influência negativa do campo magnético terrestre, o que se denomina mais
modernamente de síndrome da deficiência magnética. Os cientistas Shiro Saito,
diretor do serviço cirúrgico da Escola Universitária de Kikei, em 1975, e
Kyoichi Nakagawa, diretor do hospital de Isuzu, em 1977(este considerado o papa
da terapia magnética moderna), descobriram os sintomas resultantes da carência
do campo magnético sobre os seres humanos. Certamente, essas disfunções e
sintomas só podem ser eliminados pelas correções de suas causas, que é
exatamente a reposição do magnetismo.
Terapia magnética ganha status de
disciplina científica.
As propriedades terapêuticas e curativas dos materiais magnéticos são
difundidas desde a Grécia Antiga. Mas, até agora, não havia evidências
científicas que dessem embasamento à crescente indústria de braceletes,
palmilhas, sandálias, colchões, colchonetes, cintas abdominais, máscaras,
assentos e encostos, redes de descanço, emplasto e uma série de outros produtos
disponíveis comercialmente no mundo todo para a prática da chamada terapia
magnética.
Terapia magnética.
A fama e o uso disseminado desses acessórios magnéticos chamou a atenção de uma
equipe de médicos norte-americanos, que descobriram que pelo menos algumas das
apregoadas vantagens terapêuticas dos magnetos são realmente verdadeiras. A
terapia magnética é mesmo eficiente, por exemplo, no aumento do fluxo
sangüíneo.
A descoberta poderá permitir que essas técnicas de terapia magnética sejam
melhor exploradas e utilizadas por atletas e até por pessoas sujeitas a
momentos de grande exigência física e mental, como estudantes durante as provas
do vestibular.
Efeitos sobre a circulação.
As empresas que comercializam magnetos anunciam que seus produtos servem para o
tratamento de diversos males, da artrite à depressão. A equipe do Dr. Thomas
Skalak se concentrou na pesquisa dos efeitos dos materiais magnéticos sobre a
microcirculação - o fluxo de sangue nos menores vasos sangüíneos do corpo
humano.
Skalak e sua orientanda Cassandra Morris se concentraram inicialmente no maior
argumento utilizado pelas empresas que vendem produtos para terapia magnética:
o argumento de que os ímãs melhoram o fluxo sangüíneo.
Melhoria do fluxo sangüíneo.
As pesquisas feitas em animais deram forte suporte a este argumento,
representando provavelmente a primeira evidência científica documentada e
academicamente aceita de que a terapia magnética possa ter utilidade real para
tratamentos que requeiram um aumento no fluxo sangüíneo localizado.
No estudo, ímãs de 70 miliTesla - cerca de 10 vezes mais fortes do que um ímã
de geladeira - mostraram um forte efeito, expandindo vasos que haviam sido
artificialmente constritos e contraindo vasos que haviam sido artificialmente
dilatados. Os resultados mostram que a terapia magnética pode induzir o
relaxamento de vasos em tecidos com suprimento de sangue deficiente - ou seja,
os ímãs realmente aumentam a circulação sangüínea.
Tratamento de inflamações e inchaços.
Em outro teste, os pesquisadores avaliaram o efeito dos magnetos sobre
inflamações causadas por traumas. A dilatação dos vasos sangüíneos é uma das
principais causas de inchaços no caso de traumas em áreas de tecidos moles,
como músculos e ligamentos.
Também nesse caso os ímãs tiveram um efeito fortemente positivo, combatendo o
inchaço sem a apresentação de nenhum efeito colateral. Os testes mostraram que
os magnetos reduzem significativamente os inchaços, principalmente se forem
aplicados logo após o trauma.
Terapia magnética para atletas.
Os cientistas agora planejam estender os estudos para pacientes humanos,
utilizando atletas de ponta como cobaias. Eles descobriram que a força do
magneto - a intensidade do seu campo magnético - é um elemento-chave na redução
dos inchaços.
Alguns colchões magnéticos possuem além do benefício da ação terapêutica dos ímãs,
a ação do Infravermelho Longo. Mas o que é o Infravermelho Longo? E quais são
os benefícios produzidos por ele? Bem, este Post tem por objetivo trazer
esclarecimentos sobre este importante assunto para a saúde humana.
O que é o Infravermelho Longo?
A radiação infravermelha foi descoberta em 1800 por William Herschel, um
astrônomo inglês de origem alemã. Hershell colocou um termômetro de mercúrio no
espectro obtido por um prisma de cristal com a finalidade de medir o calor
emitido por cada cor. Descobriu que o calor era mais forte ao lado do vermelho
do espectro, observando que ali não havia luz. Esta foi a primeira experiência
que demonstrou que o calor pode ser captado em forma de imagem, como acontece
com a luz visível.
A radiação infravermelha é uma radiação não ionizante na porção invisível do
espectro eletromagnético que está adjacente aos comprimentos de ondas longos,
ou final vermelho do espectro da luz visível. Ainda que não seja percebida na
forma de luz, a radiação Infravermelha pode ser percebida como calor, por
terminações nervosas especializadas da pele.
A radiação Infravermelha está dividida segundo seus efeitos biológicos em três
categorias: radiação infravermelha curta (0,8-1,5 µm), média (1,5-5,6 µm) e
longa (5,6-1.000 µm).
Como o Infravermelho Longo é produzido?
O Infravermelho Longo é produzido por fusão molecular de átomos de hidrogênio,
oxigênio e carbono. Substituindo alguns átomos de hidrogênio por
hidrocarbonetos alifáticos (alquios), obtém-se uma transformação graças a um
processo especialmente desenvolvido para este fim. O material obtido neste
processo emite ondas com comprimento entre 4 a 14 micra (Infravermelho Longo),
fundamentais para a saúde das células. Nos Produtos Magnéticos com
Infravermelho Longo, há pastilhas impregnada de colóide produzida através de
uma mistura de platina, titânio e alumínio que irradia ondas eletromagnéticas
de 4 a 14 micra, idênticas aos raios de sol no início da manhã e fim de tarde.
As ondas emitidas pelo Infravermelho Longo atuam diretamente na água do nosso
organismo que representa 70% do corpo humano. A falta do Infravermelho Longo
favorece a formação dos “clusters” que armazenam gases e toxinas dificultando a
osmose (diálise).
Quando o Infravermelho Longo incide sobre os clusters, estes se desfazem em
grupos mínimos, eliminando as toxinas das células. O infravermelho longo ajuda,
assim, desintoxicando as células e aumentando a imunidade do organismo, fazendo
a prevenção de muitas doenças e auxiliando nos tratamentos da saúde.
Para se ter uma noção disso, experimento realizado com Infravermelho Longo
sobre os colibacilos, que são bactérias do intestino grosso, percebe-se que ao
fim de 48 horas, os colibacilos aumentam cerca de 30 vezes em temperatura e
condições normais. Com o Infravermelho Longo, eles diminuem para menos da
metade.
Diversas pesquisas tem comprovado diversos benefícios provenientes do uso do
Infravermelho Longo, como ação antiinflamatória, tratamento de dores nas
costas, na coluna vertebral, nas mãos, nos braços, nos joelhos, artrite,
artrose, cólicas menstruais, asma infantil, entre outros.
Dentre os mecanismos de defesa do organismo, a dor é sem dúvida o mais
importante. É graças à dor que sabemos quando quebramos uma perna e somos
obrigados a pô-la em repouso para não piorar a fratura; é graças à dor que
afastamos imediatamente o braço de uma superfície quente para que o calor não
destrua nossa pele. Cólicas nos dão sinal de que há algum órgão doente. Enfim,
graças à dor, mantemos a integridade do nosso corpo.
Entretanto, a dor crônica - a que vai além do tempo necessário para a
recuperação - deixa de ser um alerta e passa a ser uma ameaça. Segundo a
Orgnização Mundial de Saúde estima-se que, no mundo, uma em cada cinco pessoas
sofra com dor crônica.
Os avanços da ciência em busca de um melhor entendimento dos mecanismos das
sensações dolorosas, através de estudos em pessoas que não sentem dor, vem
oferecendo aos pacientes com dores crônicas a possibilidade de levarem uma vida
sem dor. Concluiu-se que as pessoas que não sentem dor são portadores de uma
alteração genética que atinge os canais de sódio ou canais de cálcio presentes
nos nervos periféricos, que são uma espécie de ”fechaduras” existentes na
superfície das células (receptores) cuja função é permitir a entrada do mineral
dentro das estruturas, impedindo a transmissão dos estímulos dolorosos ou,
quando permitem, o fazem de maneira descompassada, gerando sofrimento.
Estudos recentes demonstram que algumas pessoas não produzem as substâncias
moderadoras da dor – analgésicos naturais fabricados pelo organismo.”
O aspecto psicológico da pessoa – a maneira de encarar a dor – também faz a
diferença. Quanto menos importância se dá à dor, mais rápido o desconforto
passa. “Isso confirma que o modelo de dor é biopsicossocial e que apenas termos
biológicos ou médicos não a explicam” disse Lívia Puljak, vice-reitora de
pesquisa da universidade crota.
ALGUMAS TERAPIAS RECENTES (Armas contra a dor
crônica):
* Bloqueio dos Canais de Cálcio. Desvantagem: age também sobre outros
receptores não relacionados à dor;
* Terapia Genética: Identificação de falhas em determinados genes;
*Estimulação Eletromagnética Transcraniana: Um dispositivo colocado na parte
frontal da cabeça dispara ondas eletromagnéticas para áreas onde a dor é
processada, reduzindo-a;
Tecidos Antidor: O tecido é revestido com um mineral capaz de irradiar os raios
infravermelhos emitidos pelo corpo, fazendo-os retornar à pele, aliviando a
dor;
Estimulação Elétrica da Medula Espinhal: Eletrodos são implantados próximos à
espinha ou em nervos periféricos para modular a transmissão da dor, inibindo os
estímulos dolorosos;
Medicina Intervencionista da Dor: Bloqueia os nervos por meio de técnicas
minimamente invasivas, através de agulhas guiadas por aparelho de raio X.
Saiba mais: www.tsuyoi.com.br
TENDINITE – LER/DORT
Como toda “ITE”, TENDINITE é uma inflamação aguda. No caso de um tendão –
TENDINITE – pode ocorrer nos membros superiores ou inferiores, onde haja tendão
sendo utilizado inadequadamente, sem intervalos de repouso. Pessoas cujas
funções exigem demasiados esforços ou movimentos repetitivos de dedos,
braços,pernas ou pés são as maiores vítimas. Bancários, metalúrgicos,
digitadores, operadores de linha de montagem ou de telemarketing, secretários,
escritores, funcionários dos Correios e até donas de casa são os mais propícios
a sofrerem da doença. Sem dúvida, a prevenção – evitar demora nas tarefas que exijam
muito do tendão, dar intervalos de repouso ou alternando mãos, pés, procurando
uma melhor postura, evitar peso como em sacolas pesadas – ainda é o melhor
caminho. Ao menor sinal de crise – dor intensa nos tendões, deve-se procurar
imediatamente um médico especializado para que o quadro não evolua.
Em 2008, na última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNDA),
constatou-se que 70 mil trabalhadores disserem ter diagnóstico médico de
tendinite ou tenossinovite, manifestações clínicas das LER/DORT (Lesão por
Esforço Repetitivo/Distúrbios Osteo-Musculares Relacionados ao Trabalho).
Tratamentos alternativos como magnetoterapia são uma excelente escolha para
quem busca uma opção mais saudável.
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REFLEXOTERAPIA
Quando um órgão está doente, este produz uma excitação nervosa dita
viscerogénea. Esta irritação é transmitida à medula espinhal e, em seguida,
percorre as fibras nervosas e chega a uma região cutânea (pele), que é o órgão
mais externo do corpo humano, provocando, então, dores na região. A circulação
local é modificada, podendo acumular toxinas ou pequenos cristais que
normalmente se estendem aos seguimentos vizinhos.
A reflexoterapia é um tratamento alopata (sem uso de drogas) que, através de
estímulos nos pontos reflexos existentes na plantas dos pés – massagens ou uso
de sandálias e palmilhas magnéticas, fazem a conecção com as terminações
nervosas correspondentes, iniciando uma gama de atividades internas verificando
o estado e o funcionamento do órgão que corresponde aquele ponto que está sendo
estimulado, melhorando a circulação sanguínea e, consequentemente chegando ao
local, células de defesa para sanar ou aliviar o quadro patológico.
Inicialmente, o estímulo pode causar desconforto e até dor, pois está refletindo
a sintomatologia do órgão doente por via reflexa, mas em poucos dias a dor
desaparece, bem como o agente causador da patologia.
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ENERGIA BIOQUÂNTICA.
A Energia Quântica, descoberta há mais de 100 anos, hoje utilizada em benefício
da saúde humana (Bioquântica), é uma energia geradora de impulsão energética no
organismo humano que faz com que, todos os órgãos entrem em funcionamento na
busca da homeostase, ou seja, do equilíbrio integral de suas funções vitais.
Desta maneira, as patologias ocasionadas por agentes nocivos, como vírus,
bactérias, fungos, metais pesados ou instabilidades emocionais são diminuídas e
até eliminadas.
Com a ativação da Energia Bioquântica, obtêm-se os seguinte resultados:
Melhora na circulação sanguínea; equilíbrio no sistema líquido do corpo;
produção de maior secreção gástrica, favorecendo uma digestão regularizada.
Extraordinário resultado com relação à imunidade do organismo, devido à
reativação celular, melhorando as defesas orgânicas, diminuindo, assim, a
vulnerabilidade às doenças corriqueiras do dia-a-dia (agudas) e às já
instaladas (crônicas).
Hoje, os colchões magnéticos com infravermelho longo, mais modernos, vêm com um
sistema instalado de energia bioquântico que, uma vez ativado, identifica
imediatamente a localização do agente causador do desequilíbrio energético e
gerador da doença – iluminando a área afetada – promovendo o pronto tratamento
e a agilização dos resultados desejados.